(II)
IMAGEM 1: http://hiscrivener.files.wordpress.com/2008/07/quetzalcoatl.jpg
IMAGEM 2: http://fourcolorcomix.com/~fourcolo/images/f/fb/FCCQuetz.jpg
Homo res homine sacra. Noli foras ire, redi ad ti ipsum. In interiori homine habitat veritas. Nosce te ipsum - Gnothi seauton. Veritas lux est. In eo vivimur, movemur et sumus. Nisi credideritis, non intelligentis. In'lak ech.
À guisa de explicações quanto ao título do blog...
Seth era tido como o deus dos estrangeiros, no Egito Antigo. Paulatinamente, sob a óptica dos seguidores das divindades reinantes então, assim tomado como deus do mal... também fora alcunhado como o deus egípcio da violência e da desordem, da traição, do ciúme, da inveja, do deserto, da tempestade, da guerra, dos animais e, sobretudo, das serpentes. Seria a encarnação do espírito do mal e irmão de Osíris... traído por sua irmã-esposa Néftis com seu irmão Osíris, confabula sua vingança, almejando a coroa do irmão, e, por fim, consegue matá-lo; sendo mais tarde, porém, assassinado por seu sobrinho Hórus (filho de Osíris e Ísis, de quem se diz seja a reencarnação do próprio pai)... por isso, também tido como o maior defensor dos oprimidos e injustiçados... A história do longo conflito entre Seth e Hórus é vista por alguns como uma representação de uma grande batalha entre cultos no Egito, no desfecho da qual o culto vencedor teria transformado o deus do culto inimigo em deus do mal. Seth é, na verdade, a representação do supremo sacrifício em prol da justiça.
Hades, por sua vez, era, na Grécia Antiga, o deus do submundo e das riquezas dos mortos e sob a terra; guardião de todo o Hades, termo usado para designar tanto o deus como o reino onde exerce seu poder e mando. Seus domínios abrangiam todo o plano espiritual mitológico, por assim dizer, desde os Elíseos (paraíso) até o Tártaro (inferno); por vezes, também tido, sob o nosso olhar de hoje, como deus do mal, bem como seu reino erroneamente cognominado inferno (estranho, uma vez que abrangeria também o paraíso – Campos Elíseos)... Segundo a lenda, o poder de Hades, Zeus e Poseidon era equivalente. Mas Hades era um deus de poucas palavras e seu nome inspirava tanto medo que as pessoas procuravam não o pronunciar. Era descrito como austero e impiedoso, insensível a preces ou sacrifícios, intimidativo e distante. Invocava-se Hades geralmente por meio de eufemismos, como Clímeno (o Ilustre) ou Eubuleu (o que dá bons conselhos). Seu nome significa, em grego, o Invisível, e era geralmente representado com o elmo mágico que lhe dava essa habilidade, que ele ganhou dos ciclopes quando participou (ao lado de Zeus) da guerra contra os titãs (liderados por Cronos). No fim da luta contra os titãs, vencidos os adversários, Zeus, Poseidon e Hades partilharam entre si o universo, Zeus ficou com o céu e a terra, Poseidon ficou com os mares e Hades tornou-se o deus do submundo e das riquezas. Era também conhecido como o Hospitaleiro, pois sempre havia lugar para mais uma alma no seu reino. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, Hades não é o deus da morte, mas sim do pós-morte.
Feitas estas considerações, saiba o viajante-amigo, este é um lugar de desgarrados, um lugar de acolhida, daqueles que são rechaçados pela simples pecha da diferença, quando normalidade – sabido é – constitui a mais treda ilusão... acomode-se, viajor cansado... liberte-se do pó e da vertigem da jornada... e se permita, então, palmilhar cada canto e perder-se nos profundos meandros e sinuosidades do covil... conforto não há em suas paredes, com sombras e profundezas sutis, mas há tesouros em seus caminhos e sincera é a sua acolhida... pão humilde de uma arte menor e água sincera da boa amizade te são ofertados a mancheias... As portas da covil de Seth-Hades estão abertas...
71 comentários:
Hail, galera, inda nem metrifiquei nem nada, mas aqui está... :)
Show.
Somos os únicos responsáveis pelo que colhemos. Sem dúvida!
Bjs meus
Eita, viajei nos R.Ástros...
Tuas pistas me levaram à lembrança de um poeta pernambucano, Marcus Accioly, que canta em seus versos as histórias e as mitologias da LATINOAMÉRICA.
Em "Da AtlântidAmérica" ele diz:
"emerges do oceano (Atlântida) das águas
(das ondas dos vulcões) das Ilhas (Continente)
petróglifo no céu e hieróglifo nas páginas
do mar às vezes livro e às vezes lido (ó lente da viva luz do sol) ó olho sob pálpebras
(ó lágriam de lua) ó pátria para sempre
(Atlântida) do caos (Atlântida) do vácuo
regressas do teu tempo até nosso espaço"
Beijos, querido!!!
Beijos grande poeta divino....
↓
Putzquiparil!
Tu não és DEZ, és MIL!
Sem Mé.TRI.ficou!
Só há a mente de Sã Fã Xico!
abraço-tchê!
A cada nova leitura
Novo Mundo se abre
Nova mente (semente)
Emerge das espumas
Dessas nuvens aquáticas.
Eu sempre como nuvens para flutuar. Lembras?
Mais beijos pra ti.
Amigo Francisco
Com métrica ou sem métrica, você é imbatível!
Para se chegar a esta conclusão, basta ler estes lindíssimos versos...
Grande abraço, todo revestido de gratidão pela visita e pelo fato de você ter se lembrado da minha cigana...
Embasbacada fico eu diante dessa doutrina perfeita que você traçou.
BeijooO*
gostei!
o tom épico me agrada
:)
A Serpente emplumada assiste petrificada a queda do Rei, então ser Montezuma.
Verdades? Mentiras?
A única certeza é que somos feitos das cinzas daqueles que foram.
Basta renascer somente através das sementes, derrubadas pela espada.
Diferente, épico, singular, único, belo. Parabéns. Obrigada por sua visita ao Arca. Adorei seu comentário. Grande abraço.
Não metrificou? Nem precisa, o soneto está no seu sangue. Arretado vc, moço!
Beijo.
Show.
Somos os únicos responsáveis pelo que colhemos. Sem dúvida!
Fernand´s
Acertaste em cheio, Fernand´s. That´s the idea! ;) Isto vale pra vida, pra mitologia e pro ponto onde elas se encontram... ;) Bjs, nina! :)
;) :D :P
Bjs, mdsol! E obrigado por seu sorriso sempre aqui.
P.S.: as de sábado e domingo continuam as melhores... :)
Eita, viajei nos R.Ástros...
Tuas pistas me levaram à lembrança de um poeta pernambucano, Marcus Accioly, que canta em seus versos as histórias e as mitologias da LATINOAMÉRICA.
Em "Da AtlântidAmérica" ele diz:
"emerges do oceano (Atlântida) das águas
(das ondas dos vulcões) das Ilhas (Continente)
petróglifo no céu e hieróglifo nas páginas
do mar às vezes livro e às vezes lido (ó lente da viva luz do sol) ó olho sob pálpebras
(ó lágriam de lua) ó pátria para sempre
(Atlântida) do caos (Atlântida) do vácuo
regressas do teu tempo até nosso espaço"
Adriana Polén Radioativo
Polinizas até noutros espaços sidéreos... sigamos RÁ! :D
Bjs, nina!
Andaste sumida, Felina, mas eu também [mea culpa]... Forte abraço! ;)
↓
Putzquiparil!
Tu não és DEZ, és MIL!
Sem Mé.TRI.ficou!
Só há a mente de Sã Fã Xico!
abraço-tchê!
tonholiveira
A cada nova leitura
Novo Mundo se abre
Nova mente (semente)
Emerge das espumas
Dessas nuvens aquáticas.
Eu sempre como nuvens para flutuar. Lembras?
Adriana Pólen Radioativo
Re.buscar Remo.é.morar... :)
Com métrica ou sem métrica, você é imbatível!
Para se chegar a esta conclusão, basta ler estes lindíssimos versos...
Grande abraço, todo revestido de gratidão pela visita e pelo fato de você ter se lembrado da minha cigana...
Zélia Guardiano
A Cigana e as imagens a que ela remeteu inda me perseguem... incrível como o estilo me lembra Neil Gaiman, inda que ele seja dos quadrinhos e contos e não da poesia...
Forte abraço, Zélia! ;)
Embasbacada fico eu diante dessa doutrina perfeita que você traçou
Valéria Sorohan
Coerência de que traço e sigo os rastros... :D
Bjs, Valéria! :)
Valeu, A Mina do Cara!. Sua presença nunca rara sempre me é cara! Sempre se vê a.prece.ando sempre aqui. :)
Abraço!
o tom épico me agrada
Henrique Pimenta BAR DO BARDO
Valeu, Henrique! Tentativa de sair de um estilo quebradiço que me quis aprisionar, caio no velho dos sonetos... :) Andaste sumido, mas sempre espio o Bar...
Forte abraço! :)
A Serpente emplumada assiste petrificada a queda do Rei, então ser Montezuma.
Verdades? Mentiras?
A única certeza é que somos feitos das cinzas daqueles que foram.
Basta renascer somente através das sementes, derrubadas pela espada.
Pistoleiro Corvo
Na mosca!!! Foste até além do esperado... olhos de ver e ouvidos de ouvir é pra raros...
Forte abraço! :)
Diferente, épico, singular, único, belo. Parabéns. Obrigada por sua visita ao Arca. Adorei seu comentário.
Maria José
Tentando variar um pouco no estilo por cá, tava viciando fatiar palavras... Um forte abraço, Maria José! Eu é que agradeço a visita.
;)
Não metrificou? Nem precisa, o soneto está no seu sangue. Arretado vc, moço!
LarAmaral
Obrigado, Lara! O seu último encantou mesmo. E foi comedido dizer: como.vida pelo fio que o pôs.ti cor.tou o que nem está ali... não sei se mais genial está o texto, a idéia simples e bela por trás dele, ou o bem-casar dele com a imagem, ou ainda sua cadência suave, com aquela malemolência de um torpor tal a que só a poesia nos eleva - sinto que me falta certa fluidez que a poesia que habita em ti possui farta...
O poste só corta a cor para os olhos que se encantam... poesia é visão de mundo, é poeta quem poeta vive...
Abraços, Lara! ;)
Obrigado pela visita.
Sigo-te também. Voltarei mais vezes.
Beijos sangrentos da vampiraa Laysha.
Sempre incrível moço.
Que a saudade dói como um barco
Que aos poucos descreve um arco
E evita atracar no cais...
Desculpe a ausência, mas... ainda lutando!
beijinho
Oi, Laysha, eu é que agradeço a visita e seja bem-vinda por cá... um forte abraço!!! ;)
Oi, Sílvia!!! Espero que tudo esteja transcorrendo bem... da ausência me desculpo eu... vez em quando passo no LONGEVIDADES, espio, leio, releio, mas falta deixar a marca... bjs mil! ;)
primeira entrada: o en.canto gregoriano. segunda entrada: o ambiente de um universo fantástico no blogue e neste texto em particular.
um abraço!
Você é bom nisso cara!!! Fato!
"Novamente semente a ser plantada
À sementeira nova chance fora dada
É que quisesse sem o dano que feriu
Àquela que o outro curso já seguiu"
Alimentou-me...
Beijos,
Kenia.
Nossa, conheço agora outra faceta poética sua, gostei! rs
Abraços,
Nossa, e você nem metrificou ainda? Que inspiração fantástica, Francisco!
Abraço.
Me conta uma coisa ... a Sonia viu a serpente emplumada ?
Voce já leu Castañeda ?
primeira entrada: o en.canto gregoriano. segunda entrada: o ambiente de um universo fantástico no blogue e neste texto em particular.
Jorge Pimenta
Diz.veladas entradas por en.canto e ambíguente... :D
Forte abraço, Jorge! Seja bem-vindo por cá! :)
Você é bom nisso cara!!! Fato!
"Novamente semente a ser plantada
À sementeira nova chance fora dada
É que quisesse sem o dano que feriu
Àquela que o outro curso já seguiu"
Alimentou-me...
Kenia Impulsiva
A.linimento... :D
Nossa, conheço agora outra faceta poética sua, gostei! rs
Tania regina Contreiras
E esta é mais antiga rs... sou viciado em forma e o soneto é a quem me mantém cativo... estilos, jeitos, modos são prisões... vivo só transitando duma pra outra... :D
Luta-se a vida inteira pra ganhar um estilo próprio [subindo a montanha], depois é a luta por não se aprisionar a ele [descendo]
;)
Bjão, Tânia! :)
Nossa, e você nem metrificou ainda? Que inspiração fantástica, Francisco!
dade amorin
Obrigado, dade! ;) Mas inda fica nuns versos uma sílaba poética a mais, noutros a menos... confesso, gosto da poesia crua, do jeito que me veio... quando mexo demais, corto, podo, sinto que não é mais eu...
Forte abraço, dade, e seja sempre bem-vindo por cá! :)
Me conta uma coisa ... a Sonia viu a serpente emplumada ?
Voce já leu Castañeda ?
Flávio Ferrari
kkkk... li o Castañeda tem uns 12 anos... ele me foi apresentado por uma amiga muito especial, estudante de medicina, fascinada por Thoreau e mochilar pelo mundo, sem o peso que o capitalismo nos impõe [gostava de Na Natureza Selvagem do Jon Krakauer, que hoje virou filme, até que bom]... Quanto à pergunta: a Sônia pode ver a serpente emplumada sem mas sem adereços ou veículos outros que não a viagem poética... Castañeda, não fosse o neo-xamanismo, lembraria um pouco - na proposta - o Aldous Huxley no seu As Portas da Percepção... sei também do Picasso que também apreciava... pra mim a única viagem mesmo é a poesia... :)
Francisco,
É um poema forte....e essa serpente, q sabedoria.Lembrou meu pai qu se foi na segunda-feira. abç
Oi, Adriana... a dor sentida ecoa, mas pouco pode dizer o outro daquela que vibra em alma outra, senão do eco que sente dentro a sua... acalenta o abraço e o apoio, mas a intuição de que haverá o reencontro com as almas queridas é que realmente alivia... saiba, teus pensamentos e orações a eles chegam sempre... um forte abraço! E que o texto, se não foi feito com esse fim, agora com propósito mais nobre seja uma saudação ao sábio mago Dilson, pai da menina Adriana Karnal. ;)
Já está entre meus favoritos...
Espetacular...
Bjos achocolatados
Opa!
Vindo conhecer e deixando o convite pra ler meus contos,
adoarei que passe por la.
Bjins
Adorei o big bang!!!
Fico repetitiva... não tem jeito... Venho cá só para ver como se faz, rs...
Obrigada, sempre!... É uma honra ;)
Beijos =)
Valeu, anônimo rs... :D brincando... tilt´s acontecem no blog... forte abraço! :)
Bjs mil, Sandra! ;)
Adorei o big bang!!!
Fico repetitiva... não tem jeito... Venho cá só para ver como se faz, rs...
Obrigada, sempre!... É uma honra ;)
Nadine Granad
Aprendemos juntos sempre, Nadine, acredite... é via de mão dupla... ;) Bjs!!! :D
P.S.: a honra é minha tb... ;)
Opa!
Vindo conhecer e deixando o convite pra ler meus contos,
adoarei que passe por la.
Eu Meus Reflexos e Afins
A.pré.ciando lá... ;)
Eu sei que forma muitos os que de sua terra sairam para outra terra , outros plantios...mas esses teus poemas me lembraram alguns de Castro Alves , sobretudo os que faziam exaltação aos Negros...defesa dos mesmos.
Eu senti uma ponte entre o que aconteceu naquele tempo e o que hj acontece...será que estarei eu aqui a delirar?
Poesia quer mais que ser lida né, a poesia quer ser mesmo é sentida...e foi desse jeito que eu a senti.
Adorei, viu!
De qualquer jeito querido, que esse escrever te seja sempre esse sementear-se profundo , este teu semear, que nos faz florescer...
Bjos a ti Cisco,
Erikah
Colho os frutos do dia - e da sua poesia.
Depois que se lê
o eco perdura.
É um poema Colossal
ou se entrega
ou se perde a alma
no meio do caminho.
forte abraço,
camarada.
Eu sei que forma muitos os que de sua terra sairam para outra terra , outros plantios...mas esses teus poemas me lembraram alguns de Castro Alves , sobretudo os que faziam exaltação aos Negros...defesa dos mesmos.
Eu senti uma ponte entre o que aconteceu naquele tempo e o que hj acontece...será que estarei eu aqui a delirar?
Poesia quer mais que ser lida né, a poesia quer ser mesmo é sentida...e foi desse jeito que eu a senti.
Adorei, viu!
De qualquer jeito querido, que esse escrever te seja sempre esse sementear-se profundo , este teu semear, que nos faz florescer...
ErikaH Azzevedo
Oi, ErikaH!!! Nada, menina, você captou tudo na medida precisa... não só o estilo como o tema é algo similar também e a idéia era em parte justo essa, mostrar como são cíclicas tais situações na história... ademais, escolheste a melhor alternativa, sentir... Bjus mil!!! ;)
Colho os frutos do dia - e da sua poesia.
José Carlos Brandão
És.colho.endo di profundis
Forte abraço, José Carlos! :)
Depois que se lê
o eco perdura.
É um poema Colossal
ou se entrega
ou se perde a alma
no meio do caminho.
Domingos Barroso
Waw! Obrigado, Domingos Barroso! Poesia que se responde com outra e belíssima!
Ré.pé.[t]eco per.dura porque mole e liquefeito excorre nos veios da alma... ;)
Forte abraço, neste sábado, Domingos! :D
Sensacional...
Me encontrei!
Bjos
=D
Olá meu caro Francisco, mostras intimidade com as palavras, na abordagem do tema, no uso das rimas e metáforas, na musicalidade do poema... Bonito trabalho ! Um abraço e obrigada pelo carinho de sempre.
A saga sob vários prismas “nada de novo debaixo dos céus” eu comento não seu texto, tens o dom da poesia, és iluminado, “a serpente incorpórea” “a nova semente” “náute quetzal”, em sua formosura sempre encantou...
Sensacional...
Me encontrei!
Bia Monteiro
É o que dizia a música: me encontra ou deixa eu te encontrar... :)
Bjs mil, Bia! ;)
Olá meu caro Francisco, mostras intimidade com as palavras, na abordagem do tema, no uso das rimas e metáforas, na musicalidade do poema... Bonito trabalho ! Um abraço e obrigada pelo carinho de sempre.
Úrsula Avner
Eu é que agradeço, Úrsula. Bjs mil! ;)
A saga sob vários prismas “nada de novo debaixo dos céus” eu comento não seu texto, tens o dom da poesia, és iluminado, “a serpente incorpórea” “a nova semente” “náute quetzal”, em sua formosura sempre encantou...
Benjamim
A ErikaH meio que captou a idéia e você também, meu caro Benjamim. A lei do pêndulo diz algo similar a isto. Tudo aumenta e diminui, cresce e decresce, vai e vem. São os ciclos que se repetem. "Depois da tempestade bem a bonança."
A lei do pêndulo governa até o nossos pensamentos: alegria e tristeza, otimismo e pessimismo, gosto e desgosto, prazer e frustração, etc. Tal lei faz surgir poderosas civilizações e logo as destrói.
"O que foi, isso é o que há de ser, e o que fez, isso se fará, de modo que nada há de novo debaixo do Sol" (Eclesiastes – 01:09).
A colheita - maldita ou não - é nossa.
Há.[c]olho.ida e assinado embaixo... ;)
Bjaum, Vanessa!
Muito bom!
Tenha uma semana iluminada!
Beeijo
Muito bom!
Tenha uma semana iluminada!
Beeijo
Com ou sem métrica, a intensidade falou mais alto e disse a que vinha...
O "que" de épico me prende...
Adorei, Francisco!
Ótima semana pra ti!
Beijos,
Moni
Pra nós todos, Karla Thayse! Forte abraço! ;)
Com ou sem métrica, a intensidade falou mais alto e disse a que vinha... O "que" de épico me prende...
Moni.
Teresina é.PI.cidade :D
Bjs, Moni! :D
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