sábado, 3 de abril de 2010
UM DEGRAU DE...
UM DEGRAU DE...
(...) Porque, por vezes,
Não há explicação,
Só sensação;
Meio que sem senso
E bem menos de ação...
Permita-se,
Permita-se, sempre!
Suas ações
Sejam ações
E não reações.
Se alguém te magoou
Pra que tanto se afetar,
Se sempre vão?!...
E tão [pro fundo a mente]!
Permita-se, então:
Viva, sinta, sorria,
Chore, sofra, corra...
Que faz parte do viver
– do viver pleno –
O ofertar-se aos dois lados:
Seja pela dor ou pelo amor,
Mas seja sempre via cor
E com cores vivas
Que preto e branco não dá!
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