segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
DÊ.DE.ILHAR
DÊ.DE.ILHAR
Dedos são brinquedos
Quedos ou movendo
Leem-te os segredos
Todos os teus medos
Ledos vão morrendo
Morre-se em degredos
No tredo não se fica
Carícias mais suplica
A implorar sem freios
O bem que seios todos
Seguir que sem engodos
Desfazem-te os receios
Se te entremeio os meios
Francisco de Sousa Vieira Filho
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