The Lair of Seth-Hades: DE [D] ILHAR
Arte: Meats Meier - http://beinart.org/artists/meats-meier/gallery/meats-meier-2.jpg

Presente do amigo Zorbba Baependi Igreja - artista plástico, poeta e um dos idealizadores da Revista Trimera de Letras e do Projeto Academia Onírica [poesia tarja preta].

LIRA ANTIGA BARDO TRISTE & LIRA NOVA BARDO TARDO

Galera, estou pondo uma conta PagSeguro à disposição, para quem [assumindo o risco por sua própria alma] tenha interesse em adquirir um de meus livros [Lira Antiga Bardo Triste ou Lira Nova Bardo Tardo]. O custo de cada exemplar é de R$ 10,00 + R$ 5,00 de frete. Valeu! :D

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Pag Seguro - compra dos livros

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sábado, 7 de agosto de 2010

DE [D] ILHAR



DE [D] ILHAR

De cifrar-te as notas
Quando já me f[rias]
Em mel, o dia doce
Que se moveu disso
É que és trago a ti
Quis abraço e terno
Mas nu me foice
Teu amar gozo
Ex terno amor
Que se [pois ía]
Já em torno, ou se
Em dor fina
Por não [sal Dio]
Mão no se[u] ar

Francisco de Sousa Vieira Filho 
FOTO: http://yayeveryday.com/post/2472

Este cá também encontra inpiração em Marla de Queiroz http://doidademarluquices.blogspot.com/ [Trans-FLOR-Marla]. A bem da verdade, porém, comecei estas brincadeiras com as palavras por inspiração de Adriana do blog http://polenradioativo.blogspot.com/, em quem também se inspira o presente escrito, e a quem ora indico também, não apenas pela paga inspiradora, mas porque um blog criativo, visceral, pulsante, mágico, belo o que ali se lê e vê. That´s it! :D

10 comentários:

Pólen Radioativo disse...

Assim, pois,De [D] Ilhas...Crias versos que de-sol-vem as palavras para nos aquecer e deliciar...

Amei!!!

Valeu pelo carinho, Chico!

Um beijo.

José Carlos Brandão disse...

Poesia se faz no cifrar das palavras até que não sejam elas mesmas, mas palavras-imagens. Esse dedilhar fica sempre auém do esforço ou escorço, na visão do poeta. Mas o leitor sente a criação agigantada, apesar de transparecer o andaime.
Bom trabalho, poeta.
Um grande abraço.

Lia disse...

Adorei o jogo de palavras.
Muito bom.
Beijos.

Francisco de Sousa Vieira Filho disse...

Assim, pois,De [D] Ilhas...Crias versos que de-sol-vem as palavras para nos aquecer e deliciar...

Adriana Pólen Radioativo

Não é a poesia que precisa do mundo, o mundo é que precisa de poesia, justo porque imprecisa

Fco Filho, eu rs...

Beijão, Dri! ;)

Francisco de Sousa Vieira Filho disse...

Poesia se faz no cifrar das palavras até que não sejam elas mesmas, mas palavras-imagens. Esse dedilhar fica sempre aquém do esforço ou escorço, na visão do poeta. Mas o leitor sente a criação agigantada, apesar de transparecer o andaime.

José Carlos Brandão

Divagar com a dor [e com andaime] faz bem, faz que passe logo... ;)

Um forte abraço, José Carlos Brandão! :)

Francisco de Sousa Vieira Filho disse...

Brigadão, Lílian! Bjos mil! :D

ítalo puccini disse...

tenho gostado destes poemas que propõem leituras várias a partir dos jogos de palavras.

abraço grande!

Francisco de Sousa Vieira Filho disse...

Tem sido um bom exercício, mas já tow sentindo falta dos sonetos... vou providenciar... :)

Abraço, í.ta**!

Anônimo disse...

"De cifrar-te as notas"

Ah... já começaste me rasgando.

Beijo.

Francisco de Sousa Vieira Filho disse...

Rasgo e rede[s] à costa urro... ;)

Beijão, Lara Amar-all! ;)