quarta-feira, 7 de setembro de 2011
MADRUGADA DE ESTÔMAGO
MADRUGADA DE ESTÔMAGO
Pra aquecer, ou esquecer, com tal pujança
Te enlouquecer, a embeber, em álcool anidro
E enxamear, na fina teia, em que se trança
Algo do teu, e também meu, teto de vidro
Quis desbancar esse teu ar, diz.esperança
Ao te querer, com.sumo.ir que te consome
No fim das contas, tudo se resume à fome
Francisco de Sousa Vieira Filho
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14 comentários:
Uma fome que se nutre de nos alimentarmos.
Abraços!
Francisco
A fome tb move montanhas!
Lembrei-me de Adélia: "Não quero a faca, nem o queijo, quero é fome"!
Bj grande
...e a sede. lindo, vc.
Oii, querido! Belo poema!!! Encantador!!!
Comente em minha crítica sobre a nona temporada de Two and a Half Men, no Entretenha a Mente: www.artes-e-entretenimento.blogspot.com
Conto com você!!! ^^
Mil beijos
Mari.
Se eu falar que é lindo, estarei sendo repetitiva, pois sempre acho lindos os teus poemas. Então, não direi nada, apenas que passei por aqui pra dizer que andei sumida, mas não me esqueci de você.
Beijos e muitas boas e intensas realizações pra você que tem um olhar pra além do comum.
muito bom!
Oi Francisco!!!
Que apetite, hein?
: )
Saudades suas...
: (
E poesia é sá-cio...
Forte abraço, Wilson Torres Nanini
Mô-vamos montanhas...
Forte abraço, Wania Victória :)
Forte abraço, Adriana Karnal. Andei sumido, mas voltando aos poucos... :)
Espiando lá, Maria Rosa Dias. Forte abraço! :D
Valeu, Nina Blue. Tow de volta! :D
Valeu, Gustavo (papagaio mudo), sempre espio teu canto... :)
Mulher na Polícia, estou de volta! :D
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