Post-scriptum: lembrando cá uma passagem de Kahlil Gibran em que questionava o que teria sido do primeiro poeta ao largar o arco e divisar a beleza de um nascer ou pôr-do-sol e tentar explicar [com palavras] isso [que sentia] para seus companheiros de armas [quase todos guerreiros rudes e via de regra insensíveis]... provável daí tenha surgido a figura do skäld nórdico, uma espécie de guerreiro-bardo...
Post-scriptum II: na versão do Henrique Pimenta:
'Quem quer definir a poesia?
Quanto mais se aproxima
tanto mais se distancia'.
Show de bola!..
13 comentários:
Mas o filho único se desdobrou...
Agradeço o mérito de figurar aqui.
Abraço, F.!
Forte abraço, Henrique... plagiando o Kahli, pensando cá, como se dá a relação entre o poeta e o militar?
Olha que vai acabar tendo que mudar o nome do blog pra Bar do Skäld rs...
...venho distanciando-me então.
Não creio, Gil, não com os belos poemas, sobretudo os sonetos que tece... ;)
para mim ,foi como uma aula!
Aplausos aos dois, um que gera o filho; o outro que o transforma. beijos.
sim, a poesia deve ser sentida.
gostei do blogue. obrigada pela visita. eu volto.
beijo.
Dri, é como diz o Laplace: "nada se cria, nada se perde, tudo se transforma" rs... :D Bjaum!
Nina, seja bem-vinda... seguindo lá... ;)
muito legal mesmo!!! show!!! bjos
Também acho até graça das definições que tenho lido por aí sobre a poesia. Se os grandes mestres, que quase podiam tocá-la, não puderam defini-la, que dirá os humanos seres modernos - anos-luz distante da poesia...
Lindos os haicais. Abraço!
Seja bem-vinda, Allyne... a casa é sua
Nydia, é isso msm... definir pra quê se o bom é apreciar, sentir e fazer? Muita gente nem escreve uma só linha e é mais poeta que muitos que se debruçam sobre o papel... já me traindo, diria, ser poeta seria mais como um modo de vida e de pensar...
Bjaum
;)
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