quarta-feira, 7 de setembro de 2011
MADRUGADA DE ESTÔMAGO
MADRUGADA DE ESTÔMAGO
Pra aquecer, ou esquecer, com tal pujança
Te enlouquecer, a embeber, em álcool anidro
E enxamear, na fina teia, em que se trança
Algo do teu, e também meu, teto de vidro
Quis desbancar esse teu ar, diz.esperança
Ao te querer, com.sumo.ir que te consome
No fim das contas, tudo se resume à fome
Francisco de Sousa Vieira Filho
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