tag:blogger.com,1999:blog-5660009387225631163.post9148747121842846104..comments2023-09-19T04:55:06.033-07:00Comments on The Lair of Seth-Hades: O MISTÉRIO DA VIDAFrancisco de Sousa Vieira Filhohttp://www.blogger.com/profile/10617182021563006068noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-5660009387225631163.post-62792095466945684672008-04-16T13:28:00.000-07:002008-04-16T13:28:00.000-07:00Waw! Brilhante comentário! A idéia é mesmo esta: f...Waw! Brilhante comentário! A idéia é mesmo esta: fazer deste espaço um espaço de discussão. Mais que a mera leitura dos textos, que eles sirvam de gancho para uma troca produtiva de informações.<BR/><BR/>Pois bem, compreendo precisamente que, pela 2a Lei da Termodinâmica, mesmo a vida, fazendo os níveis de complexidade se elevarem (e somente neste sentido pus que se contrapunha à maré entrópica), o faz a custa da complexidade de outros sistemas (alimentação, no nosso caso), dissipa - como o(a) colega anônimo(a) bem se expressou - a energia de outros tantos sistemas mais. <BR/><BR/>A complexidade do sistema orgânico humano, por ex., se mantém à custa preciosa de que, alimentando-nos, destruamos outros tantos sistemas mais (animal, vegetal, mineral...). <BR/><BR/>Assim, o nível de desorganização é crescente, ainda que o seja para manter a ordem do sistema que do outro se vale para tal fim. Quando falei, a vida ruma contra a maré entrópica fui bem restrito neste dizer, atendo-me tão-só ao referencial (e perspectiva) da ordem que subsiste, paulatinamente mais complexa que seu estado anterior. Todavia, fica ainda uma pergunta no ar e que inda mais firma o meu dizer: 'se a complexidade só se mantém à custa do consumo (desorganização) da complexidade de outro sistema, teríamos que, num 'regressum ad infinitum' teria de haver surgido (por imposição lógica) um sistema inicial (coacervados?!) que rumou contra a maré entrópica sem se valer de um outro qualquer como degrau para tanto... :)<BR/><BR/>Afora isto, como o enfoque central do texto foi outro, a questão da definição do que seja vida, da fronteira nebulosa que há entre o que chamamos vivo e não-vivo, creio tenha cumprido bem o seu papel. Assumo aqui o 'mea culpa' por não ter sido preciso quanto às circunstâncias em que afirmei a vida rumasse contra a maré entrópica, abstraindo a perspectiva dos sistemas consumidos para tanto.<BR/><BR/>Valeu, amigo(a) anônimo(a), obrigado pela participação. Agradeceria a oportunidade de novas incursões e diálogos outros com você.<BR/><BR/>Forte abraço.Francisco de Sousa Vieira Filhohttps://www.blogger.com/profile/10617182021563006068noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5660009387225631163.post-64421677931240585232008-04-16T12:51:00.000-07:002008-04-16T12:51:00.000-07:00....viver e não viver no plano orgânico não é assi.......<BR/>viver e não viver no plano orgânico não é assim tão diferente quanto se pode imaginar a princípio. Isto porque atendem ambos, coisas vivas e não-vivas, às mesmas leis. E, embora se teime em dizer que viver é um constante desafio à segunda lei da termodinâmica, isto não é bem assim. Acostumamo-nos a à necessidade de classificar. Porque classificar ajuda a entender. E assim entende-se a necessidade de dizer isto é vivo e isto não o é. É simplista, como já afirma o autor do Blog. Assim, até aceitamos, frequentemente, dizer que a vida rema contra a maré, mesmo que não o faça. E não o faz. A vida não rema contra a maré. A vida (orgânica) segue a mesma correnteza, e sentido. Sentido diga-se objetivamente no sentido físico mesmo. A vida é assim, também, entrópica. E, pode-se-ia perguntar alguém que história é esta, afinal este alguém se percebe indivíduo e se percebe vivo, e tudo mais um tanto quanto complexo. Mas, desculpe-me este alguém, a entropia já nos revelou que a vida é também entrópica e saõ força entrópicas que governam a vida. Com muita boa vontade, e isso até que tenho, vislumbra-se que a vida desacelera o processo entrópica. Retarda-lhe. Mas, de forma alguma lho desafia. As forças que governam a vida são de dissipação. Mais que se gasta para manter o menos. A pedra, se ainda continua quente, é porque ainda não houve tempo para perder todo o calor do dia ensolarado, mas, na madrugada fria, perderá seu calor. A vida é pois o desacelerar do movimento entrópica. Um obediente desacelerar. Mas, sem enfrentar a Lei de que toda a energia tende a se dissipar. E nós trabalhadores assalariados é quem bem entendemos de entropia.... afinal, se inserirmos constantemente energia no sistema, digo capital nas finanças, rapidamente sucumbimos. A nossa vida financeira atende à segunda lei da termodinâmica, tende a dissipação de energia, digo de capital. abraços, e parabéns pelo Blog.Anonymousnoreply@blogger.com