tag:blogger.com,1999:blog-5660009387225631163.post645451741217682137..comments2023-09-19T04:55:06.033-07:00Comments on The Lair of Seth-Hades: A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DO NÃO-SERFrancisco de Sousa Vieira Filhohttp://www.blogger.com/profile/10617182021563006068noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-5660009387225631163.post-67256036237071201562008-04-20T05:58:00.000-07:002008-04-20T05:58:00.000-07:00Penso ainda que as diferenças repousem no superfic...Penso ainda que as diferenças repousem no superficial, que aquilo que nos une, aquilo que nos é comum, aquilo que se aplica a este, aquele e aqueloutro caso é geral, tendendo ao universal, conforme se aplique (ou se possa aplicar) a algo mais que à cultura humana. A Lei de Ação, por ex., e Reação para ter um paralelo em âmbito Moral... "Aquilo que plantardes colhereis." (...) "A semeadura é livre mas a colheita obrigatória" (...) "Sê, para aquele que te aflige, o que é o sândalo do campo que perfuma o machado do lenhador que o corta; sê, para o teu inimigo, o que é a terra que devolve farta colheita ao lavrador que lhe rasga o seio." Por aí vai...Francisco de Sousa Vieira Filhohttps://www.blogger.com/profile/10617182021563006068noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5660009387225631163.post-58338682358082288682008-04-19T15:03:00.000-07:002008-04-19T15:03:00.000-07:00Oi, menina, seja bem-vinda!Vamos lá, então: veja q...Oi, menina, seja bem-vinda!<BR/><BR/>Vamos lá, então: veja que - propositalmente - usei no texto um exemplo que não lidava com a dor alheia (no sentido da dor de um outro ser humano, um outro semelhante), mas da dor de um animal. Se é que o argumento <BR/>pode ser considerado uma premissa válida (e isto é algo que pode ser perfeitamente questionável, claro), <BR/>isto já inviabilizaria a proposta de um senso de preservação da espécie, já que não se trataria de nossa espécie. E - penso - sentimos isto (este mal-estar) em relação a 'injustiças' cometidas contra tudo, incluindo aí os demais seres. <BR/>Penso ainda não seja estável a fronteira que determine onde termine o instinto e onde comece a razão, talvez não sendo de todo errado dizermos que o instinto seja talvez uma forma rudimentar de racionalidade (aquilo que havia de prévio, que veio antes e ela se tornou). Sem querer fugir ao tema, mas já fugindo, vi alguns documentários que evidenciam a inteligência rudimentar dos chimpanzés. Câmeras foram colocadas na floresta e captaram uma fêmea quebrando um côco com um bastão, o que já seria um rudimento do uso de <BR/>ferramentas (penso), mas o genial foi focar um filhote a seu lado que tentava quebrar o côco lançando-o ao chão, até que observeu o gesto da mãe, pegou um graveto de tamanho que lhe era proporcional e passou a quebrar, ele mesmo, seu côco. (Imitação?! Instinto?! Inteligência rudimentar?!) Outro, criado como filho por um casal de cientistas, desenvolveu a linguagem de sinais que lhe fora ensinada, fazendo uso do símbolo antes usado apenas para abrir portas ampliando seu uso para abrir toda e qualquer coisa: baús, gavetas, etc, inclusive descascar frutas. Li ainda artigos que falavam sobre os bonobos, que teriam criado um rudimento de cultura (matriarcal, no caso), ou seja, não mais reproduziam o comportamento instintivo de seus <BR/>antepassados, mas criaram uma sociedade diversa; ou ainda sobre as orcas da costa da Mauritânia <BR/>(?! - creio seja na costa africana, não lembro), que atacavam leões marinhos, quando leões marinhos não fazem parte da "dieta" de orcas em lugar algum do mundo, sobretudo em locais onde a espécie abunda ainda mais que no local citado.<BR/>Bem, voltando ao tema: quanto de observação da realidade, quanto de repetição nos permitiria formular<BR/>uma lei indutiva (do particular para o geral), quantos exemplos precisaríamos para demonstrar que<BR/>, se algo se repete em culturas diversas, povos diversos, de origens, etnias, crenças, culturas e épocas diversas, isto se converteria numa lei?! O que quero dizer é o que diria um Miguel Reale, que a experimentação não pode (ou pelo menos nunca foi) experimentada. Só acreditamos que depois da noite vem o dia porque sempre foi assim, já diria Leibniz. Somente o astrônomo vê a coisa toda com a propriedade devida rs... Bem, você falou que isto tudo nos permitiria concluir (ou ao menos aventar) de uma solidariedade instintiva; todavia, não menos são os exemplos que nos permitiriam concluir o contrário: de uma belicosidade instintiva, que o diga Hobbes. Beau Sauvage, homo hominis lupus ou Societas Criminis?! É algo para pensarmos... e pensado temos desde um Rousseua, um Hobbes e outros mais sem solução de continuidade. Já diria Jostein Gaarder em seu belíssimo livro 'O Mundo de Sofia' (hoje em dia<BR/>já nem se recomenda a leitura dele rs... - e por quê?! - porque não é mais 'cult' lê-lo rs... afinal, todo mundo já leu, mas lá diz...): "uma pergunta é mais explosiva que mil respostas."Francisco de Sousa Vieira Filhohttps://www.blogger.com/profile/10617182021563006068noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5660009387225631163.post-42413587609831520582008-04-17T05:56:00.000-07:002008-04-17T05:56:00.000-07:00Moço.... tu sempre consegue escrever aquilo que to...Moço.... tu sempre consegue escrever aquilo que todo mundo pensa, mas não consegue sequer falar.... e de uma maneira completamente contextual, é ótimo. Mas, falando sobre o texto, há algumas questões ainda não definidas para mim (considernado-se que pode haver algo definitivo), o próprio conceito do que seja justiça, ainda concebo como relativo, isso porque o que parece chocar algumas culturas, em nada repercutem em outras. <BR/><BR/>Concordo com que há algo que incomoda veementemente a espécie humana em geral, e assim poderia se tratar de um ponto invariável e constante a todos.E nesse passo a única coisa que consigo vislumbrar como sendo comum é o senso de preservação da espécie. Seria como se qualquer ameaça a espécie turbasse por demais a qualquer um.. e nesse ponto se teria uma solidariedade instintiva, em função daquilo que intimida, posto que se assola um semelhante também pode tocar aos seus demais, mesmo que viva sob outros hábitos e sob outra cultura. E assim... penso que não somos taõ diferentes dos demais seres...Unknownhttps://www.blogger.com/profile/02326136273124305135noreply@blogger.com